anabelaanos 80Blog teen Indaiatuba. IndaiateenEliege SignorellientrevistaIndaiatubaIndaiatubateenmeia lurexOs waltonsPenélope CharmosaPretty woman
"Já fui teen"
Apresento novo quadro do Blog Indaiateen.
Neste quadro
uma pessoa adulta é entrevistada contando sobre sua adolescência.
A primeira entrevistada é a Eliege Signorelli (assessora de comunicação e imagem). Vamos conhecer um pouco mais da sua história?
Nome: Eliege Cristina
Machado (mais conhecida como Eliege Signorelli)
Sua
profissão de hoje era a que desejava na adolescência?
Na verdade não. Quando criança e adolescente sonhava em ser Aeromoça, viajar o mundo e conhecer pessoas. Antes de entrar na primeira faculdade pensava em ser da Cruz Vermelha, mas minha carreira em multinacional falou mais alto.
Na verdade não. Quando criança e adolescente sonhava em ser Aeromoça, viajar o mundo e conhecer pessoas. Antes de entrar na primeira faculdade pensava em ser da Cruz Vermelha, mas minha carreira em multinacional falou mais alto.
Conte como
era a sua relação com seus pais? Tinha conflitos?
Toda relação entre pais e filhos sempre tem conflitos, a minha não era diferente. Mas no fundo a gente se entendia. Meus pais foram grandes incentivadores da minha vida profissional. Sempre pude contar com eles.
Toda relação entre pais e filhos sempre tem conflitos, a minha não era diferente. Mas no fundo a gente se entendia. Meus pais foram grandes incentivadores da minha vida profissional. Sempre pude contar com eles.
Como as
pessoas se divertiam naquela época?
Quando pré-adolescente de bailinhos na garagem. Aos 17 anos já estava na faculdade. Sempre fui muito baladeira. Vivi a época da discoteca e depois das grandes boates de São Paulo. Tinha uma rotina divertida: as quintas e sextas saíamos da faculdade e íamos para a Lambada – um dos ritmos dos anos 80. Sábados eram de disco com café da manhã no Mercadão Municipal ou sopa de cebola, no meio da madrugada, no Ceasa. Foram anos de muitos amigos, muita balada e curtição.
Quando pré-adolescente de bailinhos na garagem. Aos 17 anos já estava na faculdade. Sempre fui muito baladeira. Vivi a época da discoteca e depois das grandes boates de São Paulo. Tinha uma rotina divertida: as quintas e sextas saíamos da faculdade e íamos para a Lambada – um dos ritmos dos anos 80. Sábados eram de disco com café da manhã no Mercadão Municipal ou sopa de cebola, no meio da madrugada, no Ceasa. Foram anos de muitos amigos, muita balada e curtição.
O que se
lembra da televisão daquele tempo?
Nunca tive muito tempo para TV. Fui trabalhar muito cedo. Aos 14 anos já trabalhava meio período. Aos 17 trabalhava de dia e estudava à noite. Mas, ainda criança eu me lembro dos Waltons. Gosto de séries desde aquela época.
Nunca tive muito tempo para TV. Fui trabalhar muito cedo. Aos 14 anos já trabalhava meio período. Aos 17 trabalhava de dia e estudava à noite. Mas, ainda criança eu me lembro dos Waltons. Gosto de séries desde aquela época.
Quem era sua
BFF (Best friend forever)? A
amizade dura até hoje? Sim! Márcia Oliveira, é minha comadre, sou madrinha de uma
de suas filhas Isabela. Somos amigas desde os 4 anos e estudamos juntas até a
universidade. Entretanto, o que não me faltam são velhos e bons amigos, poderia
citar uma lista.
Era mais
amiga de meninos ou de meninas?
Na verdade, quando criança, sempre fui meio moleca. Talvez por isso tenha mais amigos homens do que mulheres, o que acontece até hoje.
Na verdade, quando criança, sempre fui meio moleca. Talvez por isso tenha mais amigos homens do que mulheres, o que acontece até hoje.
Arrepende-se
de algo hoje?
Nadinha! Faria tudo novamente, igualzinho.
Nadinha! Faria tudo novamente, igualzinho.
O que
pensava sobre as drogas naquela época? E o que pensa hoje? Nunca usei
drogas, mas minha profissão me faz saber muito sobre elas. Sempre convivi bem
com usuários, mas nunca me envolvi. Tive uma educação primorosa e sei que devo
essa resistência às boas orientações dos meus pais. Assim deveria ser até hoje,
mas infelizmente não é. Um assunto que merece muitas páginas.
O que lembra
da moda daquela época que ainda usamos hoje? Sempre tive cabelos lisos e meio
longos. Aos 16 anos a febre eram as permanentes e eu as adorava. Meias de
lurex também foram febre com saiões que usamos até hoje. Também usei batas
hippies e muita sombra azul. Nunca
abandonei as anabelas, plataformas e os o saltos muito altos, dá pra adivinhar
porque, não é? (rsrsrs)
Lembra-se de
algum presente que ganhou e que tem até hoje? Tenho um brinco de pingente que
ganhei do meu primeiro namorado sério aos 17 anos, o Edmyr, e que guardo com
carinho até hoje. Também tenho um diário que ganhei de um amigo que preservo
até hoje, o Miltinho.
Pra quem
contava seus segredos?
Sou uma excelente ouvinte. Sempre guardei muitos segredos meus e dos outros. Nunca fui de falar de mim pra ninguém, acho que meus problemas sempre ficavam pequenos diante dos dramas alheios. Sou assim até hoje, reservada com minha vida pessoal.
Sou uma excelente ouvinte. Sempre guardei muitos segredos meus e dos outros. Nunca fui de falar de mim pra ninguém, acho que meus problemas sempre ficavam pequenos diante dos dramas alheios. Sou assim até hoje, reservada com minha vida pessoal.
Um momento
marcante: Minha formatura da primeira faculdade e as lágrimas do meu pai.
Uma música: Pretty Woman de
Roy Orbison e The Long And
Winding Road dos Beatles
Um doce: suspiro cor de
rosa de biquinho (lembra uma fase doce da minha infância e do meu avô espanhol)
Um filme: Pretty Woman (a
Cinderela moderna)
Um desenho: Penélope
Charmosa
Um
brinquedo: um burrinho de borracha que tenho desde que nasci.
Uma saudade:
da minha
pele aos 25 anos
Um
super-herói: Mulher Gato (uma mulher independente)
Fotos:
1- Eliege aos 16 anos.
2- Eliege, em Roma, no ano passado.
3-Eliege no cerimonial da palestra de Leandro Karnal, no CIAEI.
4- Eliege aos 15 anos, com a irmã no Rio de Janeiro.
1- Eliege aos 16 anos.
2- Eliege, em Roma, no ano passado.
3-Eliege no cerimonial da palestra de Leandro Karnal, no CIAEI.
4- Eliege aos 15 anos, com a irmã no Rio de Janeiro.
0 comentários